Excelente síntese do que é fundamental na vida a dois. Apesar da autora, Helena Alves, ter direcionado o texto às mulheres, considero uma leitura obrigatória também aos marmanjos de plantão. Enjoy.
1. Respeito
Deve estar em primeiro lugar em qualquer relação. Nunca deve ser posto em causa e os seus limites não devem ser ultrapassados. Ao contrário de outros sentimentos, que, mais ou menos demonstrados ou esquecidos, não põem em causa uma relação, a quebra de qualquer limite de respeito é um caso sério. Assim, antes de soltar uma palavra mais agressiva em direção ao outro, pense duas vezes e controle-se. Uma vez dita, até pode ser perdoada, mas não será esquecida. Gritar, refilar, barafustar, tudo bem – mas insultar? CALMA!!!. Não vá por aí…
2.Cumplicidade
Só ao fim de alguns anos de vida em comum se consegue chegar àquele ponto em que as palavras são substituídas pelo silêncio e há, o mesmo entendimento. É quando no silêncio existe conforto e nos olhares se percebe aquilo que o outro está a sentir e a pensar. É sinal de que se tem empatia pelo outro e que é tão natural pensar naquilo que sentimos como no que o outro está a pensar.
3. Amizade
O homem que está ao seu lado deve ser o seu melhor amigo. Mesmo que ele não consiga ajudá-la a resolver alguns dos seus problemas, é com nele que você deve confiar as suas emoções, boas e más, e é ele que tem a obrigação de aturar o seu mau feitio quando está pra baixo. A mesma regra se aplica a você. Se ele quer passar horas jogando no computador ou fazendo maratonas de séries de televisão porque não consegue dormir e está de mau humor, deixe-o.
Ser amigo é estar disponível, mas é também dar espaço.
4. Fidelidade
Não só física, mas também mental e emocional. De que lhe adianta nunca ter relações sexuais com outro homem ou mulher além do seu companheiro(a) , se depois partilha segredos íntimos com outra pessoa em vez de fazer com aquele(a) com quem está? A fidelidade está também nos pensamentos e nos sentimentos, não apenas nos atos. Ninguém lhe diz que se penitencie quando pensa que o vizinho do lado é um gato. Mas quando faz de tudo para esbarrar com ele no elevador só para flertar e lançar-lhe sorrisos derretidos, já está a correr o risco. |
Não estamos a falar de quantidade, até porque neste campo não há números normais. Cada casal tem o seu próprio ritmo, equilíbrio e gosto. Não se compare com a sua melhor amiga, nem se sinta culpada se, por exemplo, ficar satisfeita apenas com duas ou três relações sexuais por semana. Mais importante do que os números é a satisfação pessoal. É importante que cada um respeita aquilo de que o outro gosta, e sobretudo que não tenha medo de pedir, experimentar e dizer que não está satisfeito. Ao contrário do que muitos pensam, falar sobre sexo é ainda a melhor forma de se mostrar ao outro do que se gosta.
Do mau, do bom, do mais ou menos e do excelente. Aquela frase do casamento “na saúde e na doença, na alegria e na tristeza” é mesmo para levar a sério. Não deve haver temas tabu dentro de casa ou num relacionamento. Talvez uma excepção para o futebol ou algo do género… E deve sentir-se à vontade para falar com ele sobre tudo, até mesmo aquelas coisas meio tontas das mulheres. Também os sentimentos são para partilhar. E esqueça a técnica do “não tenho nada” quando ele lhe pergunta se tem alguma coisa porque está aborrecida. Eles não adivinham! E não conseguem ver nada a não ser que esteja à frente deles. Acredite que não vai conseguir mudar esta faceta masculina, por isso mais vale falar quando está triste e explicar-lhe porquê. Da mesma forma, deve dizer-lhe se ele fez alguma coisa bem.
6. Partilha
Do mau, do bom, do mais ou menos e do excelente. Aquela frase do casamento “na saúde e na doença, na alegria e na tristeza” é mesmo para levar a sério. Não deve haver temas tabu dentro de casa ou num relacionamento. Talvez uma excepção para o futebol ou algo do género… E deve sentir-se à vontade para falar com ele sobre tudo, até mesmo aquelas coisas meio tontas das mulheres. Também os sentimentos são para partilhar. E esqueça a técnica do “não tenho nada” quando ele lhe pergunta se tem alguma coisa porque está aborrecida. Eles não adivinham! E não conseguem ver nada a não ser que esteja à frente deles. Acredite que não vai conseguir mudar esta faceta masculina, por isso mais vale falar quando está triste e explicar-lhe porquê. Da mesma forma, deve dizer-lhe se ele fez alguma coisa bem.
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